terça-feira, 28 de outubro de 2008

A Sabedoria de Salomão - 1 Reis 3:5-14

Deus procurou investigar os verdadeiros interesses e intenções de Salomão. Veja que ele antes de pedir a Deus o que desejava, agradeceu tudo o que o Senhor fizera pelo seu pai Davi e por ele próprio ao colocá-lo no trono. O cristão tem que agradecer as bênçãos recebidas das mães de Deus. Deus quer participar tanto das angústias quanto das vitórias dos seus filhos. Ele enxuga as lágrimas e quer sorrir conosco também.Salomão era novo, mas não era um menino. Ele quis mostrar a sua limitação e incapacidade diante de Deus e que a responsabilidade era muito grande.

Que diferença entre Salomão e os mandatários gentios, os quais são autoritários, ingratos, mal agradecidos, vingativos, imponentes, convencidos, irreverentes e auto-suficientes. Se auto-intitulam salvadores da Pátria, mas não passam de enganadores do povo, mentirosos, parciais, impatriotas, incapazes, corruptos, limitados e hipócritas. Muitos se dizem cristãos, porém nunca os vi agradecendo a Deus pela vitória. Seus agradecimentos são direcionados aos eleitores, seus deuses, seus amigos, suas família, seus patrocinadores, a imprensa, as coligações e a televisão.


Salomão era culto, intelectual, estudado, no entanto não era suficiente o seu saber. Por isso, ele pediu a sabedoria do alto.
Salomão estava preocupado com o bem estar do seu povo. Os mandatários gentios, falsos cristãos, não estão nem aí. Viram as costas para o povo que os elegeu, se preocupam unicamente com os seus familiares, são políticos profissionais e mercenários.As palavras de Salomão agradaram a Deus. Agradar a Deus deve ser o objetivo de todos os homens através de suas vidas, dos seus atos, das suas ações e do seu testemunho cristão; procurando fazer sempre a vontade de Deus e fazendo bem ao próximo. Deus congratulou-se com o jovem rei por seus juízos de valor e peo seu altruísmo.
Além do que Salomão pediu, Deus deu-lhe o que não pedira: riqueza e glória. A riquezafoi adquiria por causa da sabedoria que Deus lhe deu, isto é, tudo que ele fazia dava certo. Deus é assim. Ele gosta de sinceridade, humildade, pureza de coração, obediência a Ele e dependência total a Ele, sempre em o nome de Jesus.
Os filhos de Deus devem orar a Deus e pedir orientação na escolha dos bons candidatos para que possam governar e legislar com imparcialidade, decência, competência, probidade, humildade. Que encarem de frente os problemas que têm atormentado o nosso povo.
Mas, como crentes fiéis a um Deus que não muda nunca, não podemos confiar em homens, porque eles falham sempre: "
Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!" Jeremias 17.5.

Apesar de o resultado das eleições no nosso país e no mundo, temos que manter em nosso coração que na verdade, não importa quem ganhe as eleições, porque sabemos quem está verdadeiramente no controle e guardamos no coração a certeza que:

  • A Bíblia ainda terá todas as respostas.
  • Oração funciona.
  • O Espírito Santo ainda está conosco.
  • Deus ainda está presente nos louvores do seu povo.
  • Deus ainda está ensinando e curando.
  • Ainda haverá hinos de louvor a Deus sendo cantado.
  • Deus ainda abençoa seu povo.
  • Ainda há tempo para a mensagem salvadora de Cristo na cruz.
  • Jesus ainda nos ama.
  • Jesus ainda salva os perdidos.
  • Sendo assim, é ou não é maravilhoso conhecer e confiar num Deus Poderoso que, independente dos governantes humanos, SEMPRE ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO!!!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Alegria nas Tribulações – Tiago 1:1-18

Tiago é a forma aportuguesada do hebraico Jacó. Ele era proeminente na Igreja de Jerusalém. Servo era uma palavra degradante, porém em se tratatando do relacionamento do homem para com Deus e Jesus Cristo, ela assume uma conotação de respeito, obediência e dependência total.


A carta de Tiago é endereçada às Doze Tribos da Dispersão, naturalmente fazendo alusão à Diáspora, isto é, a dispersão dos judeus em 70d.C, quando os romanos destruíram Jerusalém, forçando os judeus a se espalhar pelo mundo.

Sendo assim, Tiago estava se dirigindo aos judeus que residiam entre os gentios fora da Palestina (I Pedro 1.1)


Tiago diz que o cristão deve se regozijar nas provações e tentações (aflições, perturbações, dificuldades) porque elas podem ser o caminho para ele mostrar perseverança e a bênção de se tornar perfeito e completo.


As provações são uma oportunidade para o desenvolvimento da perseverança, e esta é uma das marcas da autêntica vida cristã, segundo Tiago.


Perseverança é a confiança em Deus, constância ou persistência na fé nEle. A vida cristã amadurece à medida que a pessoa persevera, confiando obstinadamente em Deus quando das dificuldades, tragédias e problemas da vida. Esta confiança perseverante é o contexto para o progresso do crente em se tornar perfeito e completo (maduro e adequado).


Tiago diz: “Visto que vocês têm falta de sabedoria”, isto é, não sabem como se portar, como proceder, como agir. A sabedoria é demonstrada pelas obras do bom procedimento. A sabedoria está relacionada com a oração ou diálogo do cristão para com Deus.


Deus dá sabedoria naturalmente, com sinceridade e sem hesitação. Ele não repreende nem lembra as dádivas que deu anteriormente a essa pessoa.


O cristão deve se dirigir a Deus com fé, convicção e não duvidar ou vaciliar, achando que Deus não vai atender por ele não ser merecedor. Porque na verdade, ninguém é merecedor das dádivas de Deus. Ele sim que é misericordioso.


O cristão tem que saber que Deus é doador e benevolente, que deseja ajudar o homem, mas o homem tem que ser dedicado a Deus e disposto a apropriar-se dos dons que Deus dá.


(Seria ir muito longe na interpretação desta passagem, dizer-se que todas as orações não respondidas indicam uma vida insincera).

Rico aqui significa o ímpio ou injusto e pobre significa a pessoa piedosa ou cristã que é oprimida mas é rica espiritualmente por causa da sua fé e espera exaltação.


O termo rico se refere aos exploradores (5.2-4), que perseguem os cristãos (2.6,7) e que enfrentam terrível julgamento (1.10,11 e 5.1-5). Ele que se glorie no seu abatimento, se puder.


Tiago procura encorajar os oprimidos, lembrando-lhes o seu destino final. Ele não está se dirigindo aos ricos, mas aos pobres; embora ele tivesse compaixão dos ricos porque todos os vivos estão pendentes de julgamento.

Primeiramente, Tiago fala que a provação deve ser suportada e a tentação deve ser resistida. Há uma ligação entre provação e tentação, pois em cada tentação introduz-se uma provação. O que suporta a provação é aprovado, e a persistência é a marca dos que amam a Deus.


Deus não é fonte de tentações para pecar com pensam alguns. Tão pouco é culpado pelo fracasso dos que caem. O processo que leva ao pecado começa com a paixão ou inclinação de nosso próprio coração. (Mateus 15.19).


Tiago descreve o poder da cobiça com palavra que se referem a peixe, ou caça, que é atraído ou engodado, enganado por uma isca para ser capturado.


Se o desejo mau não for resistido, levará o homem ao pecado e depois à morte espiritual, isto é, a persistência leva à vida, porém ceder a tentação leva à morte.


Não se engane. Deus não manda tentação e sim boas dádivas. Ele não muda a sua maneira de dar, isto é, não aumenta nem diminui. Não há variação ou mudança. Deus é Pai Criador das luzes ou corpos celestiais e Ele não muda como elas. Os dons de Deus são sempre bons.


Deus regenerou o homem através do Evangelho que passou a ser as primícias das criaturas (Apoc 14.4).

Meditação: “Pode uma mulher esquecer-se de seu filho de peito, de maneira que não se compadeça do filho de seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, Eu, todavia, não me esquecerei de ti” (Isaías 49.15).

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

História da Igreja Cristã - Parte III

Diz a História que a esposa do imperador romano Constantino se converteu ao Cristianismo sem que o marido soubesse. Certo dia, quando ele saía para mais uma batalha, ela ficou em casa orando por sua vida. No caminho ele ouviu uma voz que dizia: “com este signo vencerás” e aparecia uma cruz no firmamento. O imperador Constantino fez um pacto consigo mesmo, se vencesse a guerra se tornaria cristão. Venceu a guerra e ao voltar assinou o Edito de Milão (juntamente com o imperador Licínio) que restabelecia a liberdade cristã em todo o Império Romano, desde Roma até o oriente. Isso ocorreu em 313 d.C.

Sendo assim, somente depois de trezentos e treze anos de perseguição, o Estado Romano concedeu liberdade religiosa aos seguidores de Jesus Cristo, até então, conhecidos apenas como cristãos. É muito importante notar que até aqui não havia nenhuma igreja instuída como organização ou nomenclatura. Jesus não deixou uma igreja com placa na porta. Ele instituiu uma mudança de vida, através da qual, seus seguidores se transformam em igrejas vivas, que testemunham da verdade vivida e pregada por Ele.

Após a conversão do imperador Constantino, muitos se achegaram ao Cristianismo, porque agora era a religião do imperador e ninguém queria ser contra o imperador romano. No entanto, não tiveram nenhum encontro com o Salvador Jesus e, portanto, não tiveram nenhuma experiência de conversão e nem tão pouco mudança de vida. Muitos se tornaram cristãos nominais, o que infelizmente perdura até o dia de hoje.

Com a conversão do imperador a religião cristã foi imposta e associada ao Estado. Para assegurar adeptos, os bebês eram batizados assim que nasciam, tornando-se assim cristãos e também controlados pelo Estado Romano.

Constantino era um excelente administrador e político. Ele sabia que sendo cristão angariaria muitos inimigos dentre os judeus e pagãos, o que não seria nada bom para ele e seu império, já desgastado por tantos problemas. Sendo assim, Constantino promoveu uma miscigenação, um tipo de ecumenismo, uma mistura aceitável aos olhos dele e dos companheiros políticos, entre o cristianismo, judaísmo e paganismo.

“Os deuses pagãos com suas imagens perderam o valor para os cristãos, mas e se fizéssemos imagens, estátuas dos mártires cristãos?” Assim pensou Constantino e seus legisladores, porque os pagãos, sem experiência de conversão genuína com Jesus, precisavam se fiar, se segurar, beijar, adorar alguma coisa, um deus de mármore, como estavam acostumados há séculos. E foi assim que surgiram as imagens dos santos para serem adoradas e carregadas nos ombros, contrariando em 100% as ordens de Deus Pai na Sua Palavra, e contrariando a vontade dos próprios mártires, que enquanto estavam vivos, se revoltaram e suplicaram que não se fizessem estátuas deles.

Mas o imperador mandou e assim foram feitas as imagens de Pedro, Paulo, Mateus, e tantos outros ,para serem adoradas, contrariando e entristecendo o Espírito Santo de Deus.

Essas mudanças e concessões começaram a desagradar os cristãos que procuravam ser genuínos e fiéis ao que tinham aprendido e aos ensinos dos apóstolos.

Infelizmente, até hoje, os cristãos nominais, que são batizados ao nascer e não passam por uma experiência verdadeira de conversão através de um encontro com Jesus Cristo, demonstrando isso na mudança de vida, estão iludidos, pensando que estão agradando a maioria, a religião do estado romano.

Andam perdidos frequentando a igreja no domingo e nos outros dias da semana, lá estão consultando espíritos, praticando wicka, bruxaria e outras práticas que em nada estão relacionadas aos ensinos de Jesus Cristo. Mas que se forem perguntados sobre sua religião, respondem que são cristãos. Continuam enganando-se apenas a si mesmos, porque o Imperador Constantino já morreu e o Império Romano já se esfacelou há muitos séculos.

Por isso que escrevo, ou seja, com intuito de evangelizar, esclarecer as pessoas sobre a mensagem verdadeira de Jesus Cristo: “ Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.” Efésios 4.14.

História da Igreja Cristã - Parte II

Textos sagrados foram queimados, milhões de cristãos foram presos e muitos martirizados.

Dentre os mártires do Cristianismo citaremos alguns para que todos aqueles que tiverem a oportunidade de ler esta mensagem saibam o que os romanos fizeram com os seguidores de Jesus Cristo, coadjuvados pelos judeus infiéis e brutos.

Inácio – era bispo de Antioquia e foi jogado às feras na arena em Roma.

Policarpo – era bispo de Esmirna (futuramente nós falaremos sobre a cidade de Esmirna).

Foi discípulo do apóstolo João. Aos 86 anos de idade foi preso e o governador romano disse que só o libertaria se ele renegasse o nome de Cristo. A resposta de Policarpo entrou para a História: “Oitenta e seis anos eu O tenho servido e Ele nunca me fez mal; como posso agora negar o meu Salvador e Rei? Eu sou cristão.” Por causa destas palavras, Policarpo foi queimado vivo.

É assim que procede, é assim que fala e é assim que testemunha o verdadeiro cristão. Mesmo que perca a vida, não pode se acovardar e se atemorizar.

Justino – Chamado “O Mártir” foi um dos apologistas cristãos (com a perseguição impostas pelo Império Romano contra os cristãos, surgiram na Igreja os defensores do Cristianismo. Esses homens ficaram conhecidos como apologistas do Cristianismo, isto é, defensores.) Foi martirizado por escrever livros e cartas (como eu faço agora) defendendo a fé cristã contra as acusações dos romanos e judeus.

Tertuliano - Outro apologistas que defendeu o Cristianismo desde a sua conversão até a morte com muita coragem e convicção através dos seus escritos no primeiro século da era cristã. Nasceu e viveu em Catargo na África e escreveu muitas obras. Foi também martirizado pelos romanos e judeus.

Pedro – Também chamado Simão Pedro foi crucificado pelos romanos. Eles agora dizem que São Pedro foi o primeiro papa. Na época do papado Pedro estava debaixo do chão há muito tempo. Onde já se viu defunto ser papa? E mais, defunto que eles mesmo fizeram, matando-o crucificado.

Simão – O zelote, outro apóstolo de Jesus, foi crucificado pelos romanos e judeus.

Mateus – Apóstolo de Jesus. Foi transpassado por uma espada pelos romanos e judeus.

Tadeu – Apóstolo de Jesus. Foi morto à flexadas pelos romanos e judeus infiéis.

Tomé - Apóstolo de Jesus Cristo. Foi transpassado por uma lança por romanos e judeus.

Tiago – Apóstolo de Jesus Cristo. Foi decapitado pelos romanos e judeus infiéis.

Filipe – Apóstolo de Jesus Cristo. Foi enforcado pelos romanos e judeus infiéis e brutos.

Bartolomeu – Apóstolo de Jesus Cristo. Foi enforcado vivo pelos romanos e judeus infiéis.

André – Apóstolo de Jesus Cristo e irmão de Simão Pedro. Foi amarrado a uma cruz até a morte pelos romanos e judeus infiéis.

Matias – Apóstolo de Jesus Cristo que substitui Judas Iscariotes. Foi apedrejado pelos romanos e judeus infiéis.

Estêvão – Discípulo de Jesus. Era diácono. Foi apedrejado pelos romanos e judeus infiéis (Paulo contribuiu e estava presente ao apedrejamento antes de se converter).

domingo, 5 de outubro de 2008

História da Igreja Cristã - Parte I

Nos três primeiros séculos de vida, a Igreja Cristã sofreu muitas perseguições nem só do Judaísmo mas também do Império Romano. Os judeus perseguiam os cristãos porque estes diziam e pregavam que Jesus era o Messias e permitiam que os gentios convertidos participassem das atividades da Igreja sem serem circuncidados. Quem se convertia ao Judaísmo tinha que ser circuncidado, porém quem se convertesse ao Cristianismo não precisava, pois a circuncisão se operava espiritualmente. E assim é até os dias de hoje.


A perseguição aos cristãos pelo Império Romano começou com o Imperador Nero que os acusava de anti-sociais, desleais ao imperador e ateus. A acusação de anti-sociais se baseava no fato de os cristãos não cumprimentarem os vizinhos. Eles agiam assim porque um simples “bom dia” incluia palavras de exaltação ao Imperador que era considerado divino, além de ter que invocar o nome do deus Júpiter. Os cristãos recusavam convites sociais para não participarem de festas pagãs, caracterizadas por verdadeiras orgias.


Eram os cristãos também acusados de desleais ao imperador, porque não o consideravam divino, pois só Deus é divino juntamente com Jesus Cristo e a pessoa do Espírito Santo. Os cristãos eram acusados de ateus, porque ao se converterem ao Cristianismo destruiam os antigos ídolos pagãos feitos pela mão do homem, imagens de escultura vendidas nas lojas apropriadas. Como podemos ser considerados ateus, se adoramos o verdadeiro Deus? Diz a História que o próprio Nero incendiou a cidade de Roma e acusou os cristãos. Com isso, o povo se revoltou e a perseguição se tornou mais violenta.


Até o ano de 250 d.C. as perseguições não eram organizadas; eram perseguições locais porque surgiam aqui e ali. Porém em 250 o Imperador Décio decretou pela primeira vez uma perseguição geral ou universal aos cristãos que atingiu todo o Império Romano. Havia cristãos espalhados por todos os países dominados pelos romanos.


Em 303 d. C. outra perseguição geral foi decretada pelo Imperador Deocleciano, pois ele achava que tudo de ruim que acontecia ao império era por culpa dos cristãos. As Escrituras Sagradas foram queimadas, milhões de cristãos foram presos e muitos martirizados.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

As exigências de Jesus – Lucas 9.57-62

Quando o homem se dispõe a ser discípulo de Jesus, ele assume um compromisso muito sério diante de si mesmo, dos homens e de Deus. Ele deve estar preparado para percorrer os mesmos caminhos que Jesus percorreu e até a morte.
Um discípulo se apresentou voluntariamente para o trabalho especial, no entanto, não estava percebendo as implicações de sua decisão. Talvez estivesse pensando no sucesso e no poder.

Ninguém deve se aproximar de Jesus com segundas intenções, pensando em recompensas, riqueza ou prosperidade material, e sim, se sentir no coração a sensação de arrependimento e desejo de mudança de vida espiritual. É óbvio que com a conversão vem a paz, saúde, fidelidade, conformação, consolação, compreensão, prudência, mansidão e pode vir também a prosperidade e a riqueza ; além da salvação que é o objetivo maior.

Para mostrar ao discípulo os obstáculos que Ele teria que transpôr disse-lhe que Ele não tinha um local sequer para reclinar a cabeça, se referindo aos samaritanos que LHE negaram a pousada (versos 51 a 56). A negação de uma pousada era o mínimo se compararmos ao sofrimento e morte na cruz. Jesus não enganou a ninguém. Nunca escondeu as provações pelas quais os seus seguidores teriam que passar. Mas, em compensação, Ele não deixou de falar sobre a vitória final. Não sabemos se o discípulo manteve a sua decisão de seguir a Jesus.

Jesus chamou um outro homem para segui-lO e ele pediu um tempo para enterrar o seu pai, pois era seu dever como filho cuidar do pai em sua velhice e dar-lhe uma sepulture honrosa. Tanto o homem que se prontificou a seguir a Jesus voluntariamente quanto este que foi convidado por Jesus eram seus discípulos, porém Jesus o convidou para uma missão especial, para segui-lO pelo mundo pregando o Evangelho.
A proclamação do Reino de Deus não pode ficar em segundo plano em relação a nenhuma outra lealdade ou responsabilidade. As pessoas mortas que Jesus se referiu são as que não atenderam ou não responderam aos apêlos de Deus ; não se converteram ao Cristianismo. Estavam vivas na matéria, mas estavam mortas no espírito.

Apareceu um terceiro homem, um outro discípulo, disposto a seguir a Jesus na sua caminhada evangelística, mas achava difícil cortar os laços familiars e culturais. Jesus lhe explicou que quem ara a terra não pode tirar os olhos do arado. Assim também devem ser os seguidores de Jesus. Não podem olhar para trás.
O discípulo de Jesus deve ter em mente e no coração que servir a Cristo não é sacrifício; é privilégio. Sacrifício foi o que Ele fez na cruz do Calvário para nos dar a salvação

"Servir a Cristo não é sacrifício, mas é servi-lo em todo teu viver.

Servir a Cristo não é sacrifício, é caminhar à luz do seu querer.

Servir a Cristo não é sacrifício, é triunfar com Deus, é ser feliz.

Não nos promete honras nem riquezas,

Mas ele diz: "Convosco eu estarei"

Servir a Cristo não é sacrifício pois alegria traz ao coração.

Servir Cristo não é sacrifício é fruir bênçaos e satisfação.

Negar a Cristo sim, é sacrifício, é existir sem seu perdão e amor,

Se queres ser feliz, ter paz perfeita, entrega a tua vida ao Salvador."

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

O Carnaval – Gálatas 5.16-26

Carnaval é derivao de carne. É uma festa da carne, pagã e mundana, durante a qual o diabo atua intensamente, comanda e induz o homem a praticar todo tipo de pecado. Este texto bíblico mostra a luta que há entre a carne e o Espírito que habita no homem; aquela procura sempre a vontade do diabo e este a de Deus. Quando a carne prevalece, o homem vai para o inferno e prevalecendo o espírito, o homem vai para o céu.


Os povos antigos, descendentes dos três filhos de Noé, viviam praticando a imoralidade. Porém Deus tinha um plano para salvá-los; por isso chamou Abraão para formar uma nação santa para no seio dela Jesus nascer e deu, através de Moisés, uma Lei para que os hebreus seguissem o caminho da retidão. Com o nascimento de Jesus, a Lei foi substituída pelo Evangelho da Graça. Os judaizantes (judeus convertidos ao Cristianismo) achavam que a obediência à Lei era a única alternativa para não voltarem às antigas imoralidades. Os gentios convertidos seguiam só o Evangelho da Graça, enquanto os judeus ficavam ainda agarrados à Lei de Moisés. Há ainda hoje religiosos cristãos que seguem determinados rituais dos fariseus.


Nesse texto bíblico vemos uma relação das obras da carne que são:


Prostituição – relações sexuais promíscuas

Impureza – relações sexuais incorretas

Lascívia – relações sexuais devassas

Idolatria – adoração a ídolos

Feitiçaria – emprego de artes mágicas e idolátricas como forma de adoração

Inimizades – querelas, brigas, discussões

Porfias – contendas

Emulações – rivalidades

Iras – acesso de raiva

Ciúme – falta de confiança, medo de perder o que tem

Facções – inclinação para um lado, parcialidade, tomar partido

Pelejas – demandas

Dissensões – intrigas

Heresias – interpretação errada da Palavra de Deus

Inveja – revolta contra os que têm algo

Homicídio – morte praticaa por matadores profissionais

Bebedices – bebidas alcoólicas, orgias

Glutonarias – apetite desenfreado, olhos maiores do que a barriga


Todas as obras da carne relacionadas acima e outros crimes são praticados pelos gentios e falsos cristãos, principalmente durante o carnaval sob a influência do diabo e dos seus anjos. Satanás é intitulado Rei Momo que significa rei da careta, da máscara, da mímica, da farsa e do escárnio; para tentar ridicularizar o Espírito Santo.


As escolas de samba procuram homenagear vultos da literatura, da política, da história, das raças, das artes e das ciências em geral. Por trás de tais homenagens está Satanás destruindo os bons costumes, a religião, a moral, a ética e a humanidade.


Lares são desfeitos por causa do adultério. Crianças são deixadas sozinhas em casa enquanto os pais estão se esbaldando na folia momesca. Quando retornam, avistam de longe a fumaça subindo de onde era um barraco de papelão coberto de zinco e dentro os corpinhos carbonizados dos filhos abandonados. Acidentes automobilísticos ceifam vidas preciosas e úteis à sociedade. Pessoas são assassinadas por integrantes de blocos, pois rixas são acertadas durante os dias de Carnaval sob a cobertura das máscaras. Muitas moças se entregam a desconhecidos, perdendo sua pureza e caindo no mundo da prostuição, muitas vezes contraindo enfermidades e disseminando doenças incuráveis que levam à morte. Estupros acontecem aos milhares. As ruas se enchem de drogados e alcoolizados. Os roubos a residências se multiplicam. Muitos perdem os seus empregos porque faltam ao serviço. Militares deixam de comparecer aos quartéis e são severamente punidos causando prejuízo para a carreira. Motoristas e trocadores não comparecem ao terminal rodoviário. Médicos faltam aos plantões, causando a morte de muitas pessoas por falta de atendimento. A desgraça é geral, a bagunça toma conta do país. O diabo fantasiado de rei momo pinta e borda, toma conta mundo durante vários dias para que o povo possa se entregar nos seus braços benfasejos, na opinião dele.


O Brasil é o país do carnaval e conseqüentemente da devassidão, da prostituição e da libertinagem. Gostaria que o Brasil fosse o país dos transplantes, da aviação, da justiça social, da obras de engenharia, das descobertas científicas, líder em exportações, pesquisa espacial e da tecnologia em geral.

Os estrangeiros trazem alguns dólares e gastam aqui durante o carnaval. Depois vão embora rindo e contando as proezas que aprontaram contra as nossas jovens e deixando milhares de crianças órfãs de pai e outros milhares contagiados pela AIDS. E nós ficamos aqui batendo palmas para a nossa própria miséria moral, social, econômica e espiritual.


Que contradição com o que o Deus nos oferece através de Jesus Cristo, cujo fruto do Espírito podemos ver através:

Amor ou caridade - Devemos amar a Deus acima de qualquer coisa e ao próximo como a nós mesmos.

Gozo ou Alegria – Devemos nos alegrar de termos sido justificados diante de Deus, através do sacrifício de Jesus Cristo.

Paz – Devemos usufruir dessa Paz que Deus nos dá ela sua graça.

Longanimidade – Devemos ter paciência para suportar os reveses da vida.

Benignidade, Bondade – Devemos ser bons para com todos os nossos semelhantes.

Fidelidade, Fé – Sem fé é impossíve agradar a Deus. Temos que ser fiéis para com Deus e para com os homens.

Mansidão – Devemos ser calmos e mansos de coração. Tardios em irar-se.


O homem que aceita Jesus como seu único e suficiente Salvador, por intermédio da conversão, arrependimento e confissão, recebe o Espírito Santo que o ajudará dia-a-dia a produzir as obras do Espírito, deixando para trás as obras da carne.

Os que já foram alcançados pelo Evangelho de Jesus não podem se vangloriar, se colocar em plano superior e retaliar os que ainda praticam as obras da carne. Jesus morreu por todos nós e eles precisam saber disso através da pregação, exortação e principalmente através do testemunho.


Somente Jesus pode mudar vidas e as vidas transformadas, produzindo o fruto do Espírito, vão servir de exemplo para que outras vidas possam ser transformadas também e serem libertadas das armadilhas do diabo que só intenta matar, roubar e destruir.


Se você ainda está preso a qualquer tipo de armadilha do inimigo, clame ao Senhor Jesus. Vá até Ele sem máscaras, arrependa-se, confesse o seu pecado, porque Ele o conhece, o ama e o perdoará. E aceite a Salvação que Ele oferece, pois é de graça e você experimentará a verdadeira Paz.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Incerteza de João Batista a Respeito de Jesus – Mateus 11:2-19

Mesmo estando preso, João Batista se preocupava com o Reino de Deus, com o Messias, com Jesus Cristo e com o seu ministério. Tanto é que enviou dois dos seus discípulos para falar com o Mestre, perguntar a Ele se Ele era de fato Aquele que havia de vir.


João Batista havia proclamado a vinda do Reino dos Céus e havia visto a sua vinda em termos de Juízo, simbolizado por machado, pá e fogo (Mateus 3.2;10-12); bem como, por tê-lO batizado no Rio Jordão (Mateus 3.13-17).


A incerteza surgiu na mente de João Batista devido à espécie de ministério que Jesus estava realizando. Ele esperava que o Cristo agisse dramaticamente, destruindo os ímpios e vingando os justos. Os sinais da vitória trazida pelo Messias não era aparentes, pois ele estava na prisão, enquanto Herodes e Herodias estavam vivendo em luxo e poder (Mateus 14.1-12).


Os judesus, de modo geral, ainda não estavam preparados para receberem o Messias, pois eles queriam que Jesus agisse de acordo com os seus parâmetros, vontade e desejos. Se eles, que foram separados e doutrinados não estavam preparados, que outro povo poderia estar?


A humanidade cristã continua assim, quer que Deus se amolde aos seus caprichos, desejos, vontade e modo de vida.


Os zelotes esperavam um messias do tipo militar, e João Batista parece ter esperado pelo menos um homem mais militante do que os atos de Jesus pareciam expressar. Aparentemente, ele esperava que o Messias se envolvesse mais diretamente com o mundo ao seu redor. Pode ter-lhe parecido que Jesus estava assumindo um papel humilde demais. Foi exatamente nesse ponto que Pedro tropeçou e creio que muitos outros também (Mateus 16.21-23 e João 13.8).


A resposta estava exatamente onde João encontrara a pergunta... Nas obras de Cristo: visão aos cegos, força para os coxos, purificação para os leprosos, audição para os surdos e vida para os mortos e o Evangelho para os pobres (Lucas 4.18,19).


A intenção de Jesus era curar, purificar, restaurar, libertar e dar poder a todos os que recebessem a Salvação que Ele oferecia. É importante observar que Jesus fez da pregação do Evangelho aos pobres a sua obra prima, e não dos milagres.


Bem-aventurados são os que não se encandalizam com Jesus devido à natureza do seu ministério, isto é, aqueles que não tropeçam, não erram e não caem. Jesus declara bem-aventurados os que não tropeçam sobre o fato de o seu ministério ser o de servo, em vez do de um “conquistador” material. Até os apóstolos tropeçaram acerca do papel que Jesus declarou que vieram executar (Mateus 16.21-23) conforme já mencionei acima.


Jesus expôs para as multidões (as pessoas presentes) as limitações de João Batista, mas também lhe pagou grandes tributos ou elogios. Jesus falou de João: "Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João o Batista; mas aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele." Mateus 11.11


João representou um divisor entre uma era que se encerrava, e outra nova que começava.


João era um profeta e muito mais do que isso, ele era um Mensageiro anunciado em Malaquias 3.1 e 4.5 (“Eis que Eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim...” “Eis que Eu vos enviou o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor”.


João se situava no fim de uma longa linhagem de profetas; não obstante, pertencia a uma era de promessa, e não de cumprimento. A nova era que Jesus trazia situava-se acima da era que estava passando com João.


“Por que saíste ao deserto?, para ver um caniço agitado pelo vento?” Jesus está defendendo João Batista contra qualquer suspeita de fraco e vacilante. Ele poderia estar confuso ou incerto, mas ninguém pode duvidar da sua coragem, dedicação e sinceridade.


A grandeza de João Batista é vista no fato dele se levantar no entrocamento das eras, contudo, o próprio Jesus está acima de João.


Os violentos tentam tomar o Reino de assalto, e fazê-lo servir aos seus propósitos e tentam obstrui-lo.


Os violentos seriam os zelotes e todos os ativistas que pensavam no Reino de Deus em termos políticos, e no papel do Messias realizando inclusive derrota do domínio romano, mediante a força militar. Os extremistas, através da revolta armada, procuravam precipitar a vinda messiânica e estabelecer o Reino de Deus. Os moderados se contentavam em esperar que Deus tomasse a iniciativa. Ambos os grupos esperavam um Reino que tomaria forma dentro de uma estrutura política. Jesus Cristo rejeitou positiva e repetidamente assumir este papel.


Os homens violentos são os que tentaram afastar as pessoas de Jesus, dizendo que a sua obra era de Satanás.


A dificuldade era grande para os judeus do tempo de Jesus identificarem Elias com um homem que estava na prisão, porque isso não correspondia às suas aspirações de liberdade e reconstrução nacional. Porém , eles tinham que estar dispostos a ouvir uma reinvidicação que contradiz as esperanças populares e nacionalistas.


A identificação de João Batista com Elias dever ser levada em conta seriamente, não literalmente, é claro, uma vez que são dois homens diferentes, mas João Batista cumpriu o papel associado com o nome de Elias (Mateus 17.12,13 e Malaquias 4.5)


O fato de João Batista ter negado que era Elias em João 1.21 não contradiz a declaração de Jesus em Mateus 11.14. João não confirmou por ter se recusado a tornar-se importante, pois o objetivo dele era abrir os caminhos do Senhor – “É necessário que Ele cresça e que eu diminua” (João 3.30)


Jesus comparou a sua geração a crianças desagradáveis (sistemáticas, inconformadas, temperamentais, difíceis, revoltadas, orgulhosas), que sempre acham defeitos nos outros. Acham ruim qualquer brincadeira proposta e se aceitam, ficam sentadas, esperando que as outras façam a parte mais cansativa ou mais pesada. Elas meramente tocaram as suas flautas, mas esperavam que as outras crianças dançassem ou cantassem lamentações, mas deixaram o choro (batendo o punho no peito) por conta de outras crianças. Quando as outras se recusaram a dançar ou chorar, as que tocavam flauta ou lamentações culparam-nas de estragar o brinquedo ou a brincadeira.


João foi criticado por ser severo e ascético demais (austero, penitente, irresponsável “não comendo nem bebendo”, isto é, tendo uma dieta alimentar simples. João Batista foi também acusado de ter demônio, isto é, de ser louco (“ele é louco” João 10.20).


Jesus foi acusado por razão oposta: porque veio comendo e bebendo. A acusação era exagerada, pois Jesus não era comilão nem bebedor de vinho. A comunhão à mesa com os excluídos, provavelmente, mais do que outra coisa, suscitou a ira dos fariseus.


“A sabedoria é justificada pelas suas obras” significa que a maneira de ser de Jesus é justificada pelos seus resultados. A sabedoria e a vontade de Deus trabalharam tanto através da severidade de João quanto da liberdade de Jesus.


“Esta geração” não se refere a todos os judeus de uma dada época. A palavra geração é sempre usada por Jesus em repreensão (exceto em Mateus 24.34 e Lucas 16.8 e referências paralelas). Nunca se refere a toda a raça judaica, mas especificamente àqueles a quem Jesus se dirigiu na época, como representante dela (Mateus 12.39, 41; 16.4 e 17.17).


Vemos em toda a Palavra de Deus e história da humanidade o inimigo se levantando contra o Reino de Deus. Usando as armas sujas e covardes da calúnia, da suspeita, das acusações sem razão, procurando de todas as maneiras calar aqueles que recebem de Deus a missão de anunciar a Salvação em Jesus Cristo.


Se você se encontra nesse momento em certo tipo de prisão, renegado a uma cela escura por aqueles que o atacam exatamente porque você está cumprindo a missão que o Senhor lhe confiou, não sou eu quem digo mais o próprio Senhor Jesus:

"Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." João 16.33

terça-feira, 2 de setembro de 2008

A Vinda do Filho do Homem – Mateus 24.29-44

Após a destruição do Templo de Jerusalém Jesus voltará. Assim diz o texto que estamos estudando. As pessoas daquele tempo se prepararam para receber a Jesus, mas Ele não veio e já estamos no século XXI e Ele ainda não apareceu para buscar a sua Igreja. Lá se vai muito tempo e nada de Jesus...


Muita gente diz que Jesus jamais voltará à Terra com receio de ser crucificao novamente. E, então, a humanidade vai vivendo e se deliciando no pecado para alegria do diabo. Eu digo, porém, que Ele voltará pois as Escrituras não mentem e digo mais: a sua vinda está próxima, às portas.


Ele só voltará quando o Evangelho for pregado a todas as criaturas. Quando todas as pessoas tenham ouvido a Palavra da Salvação. Como a tecnologia está muito avançada, poucas pessoas ainda não ouviram falar de Jesus.


É provável que haja sinais anunciando a vinda de Jesus, avisando a sua chegada, porém o sol, a lua e as estrelas se manterão intactos. A obscuridade do sol, a falta de luz por parte da lua e a queda das estrelas são usados aqui de modo simbólico. Embora os poderes dos céus (sol, lua e estrelas) possam ser desfeitos ou destruídos quando houve mais necessidade deles, inclusive a Terra. Em sendo o homem levado da Terra, não há mais necessidade de Terra, Sol, Lua e estrelas.

A segunda vinda de Jesus é em juízo e para ajuntar os escolhidos de todas as partes do mundo (I Ts 4.17).


Os não escolhidos se lamentarão, nem só os que O transpassaram bem como todos os que O rejeitaram até os dias atuais. Os pregadores do Evangelho estão espalhados pelo mundo afora em nome de Jesus. Os que acreditarem no que eles estão falando será ajuntados para viverem eternamente ao lado do Senhor. Todavia, aqueles que não acreditarem na verdade pregada pelos que anunciam o Evangelho de Jesus serão separados para viverem ao lado do diabo para sempre.

Os contemporâneos de Jesus não morreriam sem ver a destruição de Jerusalém e do Templo que simboliza a vinda de Jesus e o julgamento dos judeus, o que ocorreu no ano 70 d.C.


Apesar de toda a certeza da vinda de Jesus, o tempo dela é conhecido só do Pai. O Senhor vai pegar os homens de surpresa preocupados com interesses pessoais.

Quando Jesus diz que nem Ele sabe do dia da sua vinda, Ele confirma tanto a sua humanidade quanto a sua divindade.


O crente tem que viver na tensão entre conhecer a certeza da volta de Cristo, sem saber quando ela ocorrerá. Embora ele não saiba quando Cristo voltará, ele tem que se preparar para recebê-lo.


Os crentes não podem se comportar como as pessoas nos tempos de Noé que foram tragadas pelas águas do dilúvio.


A separação entre os levados e os deixados não seguirá linhas convencionais como raça, nacionalidade ou laços familiares. Os levados são os que procuraram fazer a vontade de Deus através dos ensinamentos contidos na Bíblia Sagrada e pregados pelos filhos de Deus até os confins da Terra. E qual o destino dos deixados? Será que vão continuar aqui na Terra comendo, bebendo, roubando, matando, adulterano, pecando... ? Claro que não! Eles serão também transformados e levados para o sofrimento eterno ao lado de Satanás. O sofrimento é mental de arrependimento e remorso por não ter acreditado na pregação dos servos de Deus a respeito da Salvação em Jesus Cristo. A maior dor será a da separação de Deus. Porque o espírito que não aceitou Jesus como Senhor e Salvador estará longe de Deus eternamente. Estar longe do Criador, do Senhor e Soberando Deus é o sofrimento do espírito pecador. Ali haverá dor e ranger de dentes.


Enquanto é tempo, aceite a mensagem de Salvação em Jesus Cristo e tenha certeza de como você vai passar a eternidade.