quarta-feira, 24 de setembro de 2008

As exigências de Jesus – Lucas 9.57-62

Quando o homem se dispõe a ser discípulo de Jesus, ele assume um compromisso muito sério diante de si mesmo, dos homens e de Deus. Ele deve estar preparado para percorrer os mesmos caminhos que Jesus percorreu e até a morte.
Um discípulo se apresentou voluntariamente para o trabalho especial, no entanto, não estava percebendo as implicações de sua decisão. Talvez estivesse pensando no sucesso e no poder.

Ninguém deve se aproximar de Jesus com segundas intenções, pensando em recompensas, riqueza ou prosperidade material, e sim, se sentir no coração a sensação de arrependimento e desejo de mudança de vida espiritual. É óbvio que com a conversão vem a paz, saúde, fidelidade, conformação, consolação, compreensão, prudência, mansidão e pode vir também a prosperidade e a riqueza ; além da salvação que é o objetivo maior.

Para mostrar ao discípulo os obstáculos que Ele teria que transpôr disse-lhe que Ele não tinha um local sequer para reclinar a cabeça, se referindo aos samaritanos que LHE negaram a pousada (versos 51 a 56). A negação de uma pousada era o mínimo se compararmos ao sofrimento e morte na cruz. Jesus não enganou a ninguém. Nunca escondeu as provações pelas quais os seus seguidores teriam que passar. Mas, em compensação, Ele não deixou de falar sobre a vitória final. Não sabemos se o discípulo manteve a sua decisão de seguir a Jesus.

Jesus chamou um outro homem para segui-lO e ele pediu um tempo para enterrar o seu pai, pois era seu dever como filho cuidar do pai em sua velhice e dar-lhe uma sepulture honrosa. Tanto o homem que se prontificou a seguir a Jesus voluntariamente quanto este que foi convidado por Jesus eram seus discípulos, porém Jesus o convidou para uma missão especial, para segui-lO pelo mundo pregando o Evangelho.
A proclamação do Reino de Deus não pode ficar em segundo plano em relação a nenhuma outra lealdade ou responsabilidade. As pessoas mortas que Jesus se referiu são as que não atenderam ou não responderam aos apêlos de Deus ; não se converteram ao Cristianismo. Estavam vivas na matéria, mas estavam mortas no espírito.

Apareceu um terceiro homem, um outro discípulo, disposto a seguir a Jesus na sua caminhada evangelística, mas achava difícil cortar os laços familiars e culturais. Jesus lhe explicou que quem ara a terra não pode tirar os olhos do arado. Assim também devem ser os seguidores de Jesus. Não podem olhar para trás.
O discípulo de Jesus deve ter em mente e no coração que servir a Cristo não é sacrifício; é privilégio. Sacrifício foi o que Ele fez na cruz do Calvário para nos dar a salvação

"Servir a Cristo não é sacrifício, mas é servi-lo em todo teu viver.

Servir a Cristo não é sacrifício, é caminhar à luz do seu querer.

Servir a Cristo não é sacrifício, é triunfar com Deus, é ser feliz.

Não nos promete honras nem riquezas,

Mas ele diz: "Convosco eu estarei"

Servir a Cristo não é sacrifício pois alegria traz ao coração.

Servir Cristo não é sacrifício é fruir bênçaos e satisfação.

Negar a Cristo sim, é sacrifício, é existir sem seu perdão e amor,

Se queres ser feliz, ter paz perfeita, entrega a tua vida ao Salvador."

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

O Carnaval – Gálatas 5.16-26

Carnaval é derivao de carne. É uma festa da carne, pagã e mundana, durante a qual o diabo atua intensamente, comanda e induz o homem a praticar todo tipo de pecado. Este texto bíblico mostra a luta que há entre a carne e o Espírito que habita no homem; aquela procura sempre a vontade do diabo e este a de Deus. Quando a carne prevalece, o homem vai para o inferno e prevalecendo o espírito, o homem vai para o céu.


Os povos antigos, descendentes dos três filhos de Noé, viviam praticando a imoralidade. Porém Deus tinha um plano para salvá-los; por isso chamou Abraão para formar uma nação santa para no seio dela Jesus nascer e deu, através de Moisés, uma Lei para que os hebreus seguissem o caminho da retidão. Com o nascimento de Jesus, a Lei foi substituída pelo Evangelho da Graça. Os judaizantes (judeus convertidos ao Cristianismo) achavam que a obediência à Lei era a única alternativa para não voltarem às antigas imoralidades. Os gentios convertidos seguiam só o Evangelho da Graça, enquanto os judeus ficavam ainda agarrados à Lei de Moisés. Há ainda hoje religiosos cristãos que seguem determinados rituais dos fariseus.


Nesse texto bíblico vemos uma relação das obras da carne que são:


Prostituição – relações sexuais promíscuas

Impureza – relações sexuais incorretas

Lascívia – relações sexuais devassas

Idolatria – adoração a ídolos

Feitiçaria – emprego de artes mágicas e idolátricas como forma de adoração

Inimizades – querelas, brigas, discussões

Porfias – contendas

Emulações – rivalidades

Iras – acesso de raiva

Ciúme – falta de confiança, medo de perder o que tem

Facções – inclinação para um lado, parcialidade, tomar partido

Pelejas – demandas

Dissensões – intrigas

Heresias – interpretação errada da Palavra de Deus

Inveja – revolta contra os que têm algo

Homicídio – morte praticaa por matadores profissionais

Bebedices – bebidas alcoólicas, orgias

Glutonarias – apetite desenfreado, olhos maiores do que a barriga


Todas as obras da carne relacionadas acima e outros crimes são praticados pelos gentios e falsos cristãos, principalmente durante o carnaval sob a influência do diabo e dos seus anjos. Satanás é intitulado Rei Momo que significa rei da careta, da máscara, da mímica, da farsa e do escárnio; para tentar ridicularizar o Espírito Santo.


As escolas de samba procuram homenagear vultos da literatura, da política, da história, das raças, das artes e das ciências em geral. Por trás de tais homenagens está Satanás destruindo os bons costumes, a religião, a moral, a ética e a humanidade.


Lares são desfeitos por causa do adultério. Crianças são deixadas sozinhas em casa enquanto os pais estão se esbaldando na folia momesca. Quando retornam, avistam de longe a fumaça subindo de onde era um barraco de papelão coberto de zinco e dentro os corpinhos carbonizados dos filhos abandonados. Acidentes automobilísticos ceifam vidas preciosas e úteis à sociedade. Pessoas são assassinadas por integrantes de blocos, pois rixas são acertadas durante os dias de Carnaval sob a cobertura das máscaras. Muitas moças se entregam a desconhecidos, perdendo sua pureza e caindo no mundo da prostuição, muitas vezes contraindo enfermidades e disseminando doenças incuráveis que levam à morte. Estupros acontecem aos milhares. As ruas se enchem de drogados e alcoolizados. Os roubos a residências se multiplicam. Muitos perdem os seus empregos porque faltam ao serviço. Militares deixam de comparecer aos quartéis e são severamente punidos causando prejuízo para a carreira. Motoristas e trocadores não comparecem ao terminal rodoviário. Médicos faltam aos plantões, causando a morte de muitas pessoas por falta de atendimento. A desgraça é geral, a bagunça toma conta do país. O diabo fantasiado de rei momo pinta e borda, toma conta mundo durante vários dias para que o povo possa se entregar nos seus braços benfasejos, na opinião dele.


O Brasil é o país do carnaval e conseqüentemente da devassidão, da prostituição e da libertinagem. Gostaria que o Brasil fosse o país dos transplantes, da aviação, da justiça social, da obras de engenharia, das descobertas científicas, líder em exportações, pesquisa espacial e da tecnologia em geral.

Os estrangeiros trazem alguns dólares e gastam aqui durante o carnaval. Depois vão embora rindo e contando as proezas que aprontaram contra as nossas jovens e deixando milhares de crianças órfãs de pai e outros milhares contagiados pela AIDS. E nós ficamos aqui batendo palmas para a nossa própria miséria moral, social, econômica e espiritual.


Que contradição com o que o Deus nos oferece através de Jesus Cristo, cujo fruto do Espírito podemos ver através:

Amor ou caridade - Devemos amar a Deus acima de qualquer coisa e ao próximo como a nós mesmos.

Gozo ou Alegria – Devemos nos alegrar de termos sido justificados diante de Deus, através do sacrifício de Jesus Cristo.

Paz – Devemos usufruir dessa Paz que Deus nos dá ela sua graça.

Longanimidade – Devemos ter paciência para suportar os reveses da vida.

Benignidade, Bondade – Devemos ser bons para com todos os nossos semelhantes.

Fidelidade, Fé – Sem fé é impossíve agradar a Deus. Temos que ser fiéis para com Deus e para com os homens.

Mansidão – Devemos ser calmos e mansos de coração. Tardios em irar-se.


O homem que aceita Jesus como seu único e suficiente Salvador, por intermédio da conversão, arrependimento e confissão, recebe o Espírito Santo que o ajudará dia-a-dia a produzir as obras do Espírito, deixando para trás as obras da carne.

Os que já foram alcançados pelo Evangelho de Jesus não podem se vangloriar, se colocar em plano superior e retaliar os que ainda praticam as obras da carne. Jesus morreu por todos nós e eles precisam saber disso através da pregação, exortação e principalmente através do testemunho.


Somente Jesus pode mudar vidas e as vidas transformadas, produzindo o fruto do Espírito, vão servir de exemplo para que outras vidas possam ser transformadas também e serem libertadas das armadilhas do diabo que só intenta matar, roubar e destruir.


Se você ainda está preso a qualquer tipo de armadilha do inimigo, clame ao Senhor Jesus. Vá até Ele sem máscaras, arrependa-se, confesse o seu pecado, porque Ele o conhece, o ama e o perdoará. E aceite a Salvação que Ele oferece, pois é de graça e você experimentará a verdadeira Paz.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Incerteza de João Batista a Respeito de Jesus – Mateus 11:2-19

Mesmo estando preso, João Batista se preocupava com o Reino de Deus, com o Messias, com Jesus Cristo e com o seu ministério. Tanto é que enviou dois dos seus discípulos para falar com o Mestre, perguntar a Ele se Ele era de fato Aquele que havia de vir.


João Batista havia proclamado a vinda do Reino dos Céus e havia visto a sua vinda em termos de Juízo, simbolizado por machado, pá e fogo (Mateus 3.2;10-12); bem como, por tê-lO batizado no Rio Jordão (Mateus 3.13-17).


A incerteza surgiu na mente de João Batista devido à espécie de ministério que Jesus estava realizando. Ele esperava que o Cristo agisse dramaticamente, destruindo os ímpios e vingando os justos. Os sinais da vitória trazida pelo Messias não era aparentes, pois ele estava na prisão, enquanto Herodes e Herodias estavam vivendo em luxo e poder (Mateus 14.1-12).


Os judesus, de modo geral, ainda não estavam preparados para receberem o Messias, pois eles queriam que Jesus agisse de acordo com os seus parâmetros, vontade e desejos. Se eles, que foram separados e doutrinados não estavam preparados, que outro povo poderia estar?


A humanidade cristã continua assim, quer que Deus se amolde aos seus caprichos, desejos, vontade e modo de vida.


Os zelotes esperavam um messias do tipo militar, e João Batista parece ter esperado pelo menos um homem mais militante do que os atos de Jesus pareciam expressar. Aparentemente, ele esperava que o Messias se envolvesse mais diretamente com o mundo ao seu redor. Pode ter-lhe parecido que Jesus estava assumindo um papel humilde demais. Foi exatamente nesse ponto que Pedro tropeçou e creio que muitos outros também (Mateus 16.21-23 e João 13.8).


A resposta estava exatamente onde João encontrara a pergunta... Nas obras de Cristo: visão aos cegos, força para os coxos, purificação para os leprosos, audição para os surdos e vida para os mortos e o Evangelho para os pobres (Lucas 4.18,19).


A intenção de Jesus era curar, purificar, restaurar, libertar e dar poder a todos os que recebessem a Salvação que Ele oferecia. É importante observar que Jesus fez da pregação do Evangelho aos pobres a sua obra prima, e não dos milagres.


Bem-aventurados são os que não se encandalizam com Jesus devido à natureza do seu ministério, isto é, aqueles que não tropeçam, não erram e não caem. Jesus declara bem-aventurados os que não tropeçam sobre o fato de o seu ministério ser o de servo, em vez do de um “conquistador” material. Até os apóstolos tropeçaram acerca do papel que Jesus declarou que vieram executar (Mateus 16.21-23) conforme já mencionei acima.


Jesus expôs para as multidões (as pessoas presentes) as limitações de João Batista, mas também lhe pagou grandes tributos ou elogios. Jesus falou de João: "Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João o Batista; mas aquele que é o menor no reino dos céus é maior do que ele." Mateus 11.11


João representou um divisor entre uma era que se encerrava, e outra nova que começava.


João era um profeta e muito mais do que isso, ele era um Mensageiro anunciado em Malaquias 3.1 e 4.5 (“Eis que Eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim...” “Eis que Eu vos enviou o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor”.


João se situava no fim de uma longa linhagem de profetas; não obstante, pertencia a uma era de promessa, e não de cumprimento. A nova era que Jesus trazia situava-se acima da era que estava passando com João.


“Por que saíste ao deserto?, para ver um caniço agitado pelo vento?” Jesus está defendendo João Batista contra qualquer suspeita de fraco e vacilante. Ele poderia estar confuso ou incerto, mas ninguém pode duvidar da sua coragem, dedicação e sinceridade.


A grandeza de João Batista é vista no fato dele se levantar no entrocamento das eras, contudo, o próprio Jesus está acima de João.


Os violentos tentam tomar o Reino de assalto, e fazê-lo servir aos seus propósitos e tentam obstrui-lo.


Os violentos seriam os zelotes e todos os ativistas que pensavam no Reino de Deus em termos políticos, e no papel do Messias realizando inclusive derrota do domínio romano, mediante a força militar. Os extremistas, através da revolta armada, procuravam precipitar a vinda messiânica e estabelecer o Reino de Deus. Os moderados se contentavam em esperar que Deus tomasse a iniciativa. Ambos os grupos esperavam um Reino que tomaria forma dentro de uma estrutura política. Jesus Cristo rejeitou positiva e repetidamente assumir este papel.


Os homens violentos são os que tentaram afastar as pessoas de Jesus, dizendo que a sua obra era de Satanás.


A dificuldade era grande para os judeus do tempo de Jesus identificarem Elias com um homem que estava na prisão, porque isso não correspondia às suas aspirações de liberdade e reconstrução nacional. Porém , eles tinham que estar dispostos a ouvir uma reinvidicação que contradiz as esperanças populares e nacionalistas.


A identificação de João Batista com Elias dever ser levada em conta seriamente, não literalmente, é claro, uma vez que são dois homens diferentes, mas João Batista cumpriu o papel associado com o nome de Elias (Mateus 17.12,13 e Malaquias 4.5)


O fato de João Batista ter negado que era Elias em João 1.21 não contradiz a declaração de Jesus em Mateus 11.14. João não confirmou por ter se recusado a tornar-se importante, pois o objetivo dele era abrir os caminhos do Senhor – “É necessário que Ele cresça e que eu diminua” (João 3.30)


Jesus comparou a sua geração a crianças desagradáveis (sistemáticas, inconformadas, temperamentais, difíceis, revoltadas, orgulhosas), que sempre acham defeitos nos outros. Acham ruim qualquer brincadeira proposta e se aceitam, ficam sentadas, esperando que as outras façam a parte mais cansativa ou mais pesada. Elas meramente tocaram as suas flautas, mas esperavam que as outras crianças dançassem ou cantassem lamentações, mas deixaram o choro (batendo o punho no peito) por conta de outras crianças. Quando as outras se recusaram a dançar ou chorar, as que tocavam flauta ou lamentações culparam-nas de estragar o brinquedo ou a brincadeira.


João foi criticado por ser severo e ascético demais (austero, penitente, irresponsável “não comendo nem bebendo”, isto é, tendo uma dieta alimentar simples. João Batista foi também acusado de ter demônio, isto é, de ser louco (“ele é louco” João 10.20).


Jesus foi acusado por razão oposta: porque veio comendo e bebendo. A acusação era exagerada, pois Jesus não era comilão nem bebedor de vinho. A comunhão à mesa com os excluídos, provavelmente, mais do que outra coisa, suscitou a ira dos fariseus.


“A sabedoria é justificada pelas suas obras” significa que a maneira de ser de Jesus é justificada pelos seus resultados. A sabedoria e a vontade de Deus trabalharam tanto através da severidade de João quanto da liberdade de Jesus.


“Esta geração” não se refere a todos os judeus de uma dada época. A palavra geração é sempre usada por Jesus em repreensão (exceto em Mateus 24.34 e Lucas 16.8 e referências paralelas). Nunca se refere a toda a raça judaica, mas especificamente àqueles a quem Jesus se dirigiu na época, como representante dela (Mateus 12.39, 41; 16.4 e 17.17).


Vemos em toda a Palavra de Deus e história da humanidade o inimigo se levantando contra o Reino de Deus. Usando as armas sujas e covardes da calúnia, da suspeita, das acusações sem razão, procurando de todas as maneiras calar aqueles que recebem de Deus a missão de anunciar a Salvação em Jesus Cristo.


Se você se encontra nesse momento em certo tipo de prisão, renegado a uma cela escura por aqueles que o atacam exatamente porque você está cumprindo a missão que o Senhor lhe confiou, não sou eu quem digo mais o próprio Senhor Jesus:

"Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." João 16.33

terça-feira, 2 de setembro de 2008

A Vinda do Filho do Homem – Mateus 24.29-44

Após a destruição do Templo de Jerusalém Jesus voltará. Assim diz o texto que estamos estudando. As pessoas daquele tempo se prepararam para receber a Jesus, mas Ele não veio e já estamos no século XXI e Ele ainda não apareceu para buscar a sua Igreja. Lá se vai muito tempo e nada de Jesus...


Muita gente diz que Jesus jamais voltará à Terra com receio de ser crucificao novamente. E, então, a humanidade vai vivendo e se deliciando no pecado para alegria do diabo. Eu digo, porém, que Ele voltará pois as Escrituras não mentem e digo mais: a sua vinda está próxima, às portas.


Ele só voltará quando o Evangelho for pregado a todas as criaturas. Quando todas as pessoas tenham ouvido a Palavra da Salvação. Como a tecnologia está muito avançada, poucas pessoas ainda não ouviram falar de Jesus.


É provável que haja sinais anunciando a vinda de Jesus, avisando a sua chegada, porém o sol, a lua e as estrelas se manterão intactos. A obscuridade do sol, a falta de luz por parte da lua e a queda das estrelas são usados aqui de modo simbólico. Embora os poderes dos céus (sol, lua e estrelas) possam ser desfeitos ou destruídos quando houve mais necessidade deles, inclusive a Terra. Em sendo o homem levado da Terra, não há mais necessidade de Terra, Sol, Lua e estrelas.

A segunda vinda de Jesus é em juízo e para ajuntar os escolhidos de todas as partes do mundo (I Ts 4.17).


Os não escolhidos se lamentarão, nem só os que O transpassaram bem como todos os que O rejeitaram até os dias atuais. Os pregadores do Evangelho estão espalhados pelo mundo afora em nome de Jesus. Os que acreditarem no que eles estão falando será ajuntados para viverem eternamente ao lado do Senhor. Todavia, aqueles que não acreditarem na verdade pregada pelos que anunciam o Evangelho de Jesus serão separados para viverem ao lado do diabo para sempre.

Os contemporâneos de Jesus não morreriam sem ver a destruição de Jerusalém e do Templo que simboliza a vinda de Jesus e o julgamento dos judeus, o que ocorreu no ano 70 d.C.


Apesar de toda a certeza da vinda de Jesus, o tempo dela é conhecido só do Pai. O Senhor vai pegar os homens de surpresa preocupados com interesses pessoais.

Quando Jesus diz que nem Ele sabe do dia da sua vinda, Ele confirma tanto a sua humanidade quanto a sua divindade.


O crente tem que viver na tensão entre conhecer a certeza da volta de Cristo, sem saber quando ela ocorrerá. Embora ele não saiba quando Cristo voltará, ele tem que se preparar para recebê-lo.


Os crentes não podem se comportar como as pessoas nos tempos de Noé que foram tragadas pelas águas do dilúvio.


A separação entre os levados e os deixados não seguirá linhas convencionais como raça, nacionalidade ou laços familiares. Os levados são os que procuraram fazer a vontade de Deus através dos ensinamentos contidos na Bíblia Sagrada e pregados pelos filhos de Deus até os confins da Terra. E qual o destino dos deixados? Será que vão continuar aqui na Terra comendo, bebendo, roubando, matando, adulterano, pecando... ? Claro que não! Eles serão também transformados e levados para o sofrimento eterno ao lado de Satanás. O sofrimento é mental de arrependimento e remorso por não ter acreditado na pregação dos servos de Deus a respeito da Salvação em Jesus Cristo. A maior dor será a da separação de Deus. Porque o espírito que não aceitou Jesus como Senhor e Salvador estará longe de Deus eternamente. Estar longe do Criador, do Senhor e Soberando Deus é o sofrimento do espírito pecador. Ali haverá dor e ranger de dentes.


Enquanto é tempo, aceite a mensagem de Salvação em Jesus Cristo e tenha certeza de como você vai passar a eternidade.