Com a abertura do Sétimo Selo, termina o desenrolamento de todo o Rolo do Destino e apresenta um desvendamento completo. Fez-se um agoureiro silêncio quase por meia hora. Essa demora simboliza um retardamento do Juízo ou pode também simbolizar dramaticidade e suspense. As hostes celestias permanecem em silêncio, tudo para, querendo ver ansiosamente o fim.
Os Sete Anjos são especiais e conhecidos pelos leitores. A literatura da época chama-os de "Anjos da Presença" conforme vemos nos Livros Apócrifos e canônicos (Tobias 12.15 - I Enoque 81.5 e 20.1-8 - Isaías 63.9 e Lucas 1.19 (Gabriel estava entre eles).
A trombeta é o instrumento preferido dos Livros Apocalípticos para chamar a atenção do homem para Deus (Juízes 6.1-22 - I Crônicas 15.24 - I Reis 1.34,39 - Zacarias 9.14 - Mateus 24.31 - I Coríntios 15.52 - I Tessalonicenses 4.16). Ela era usada frequentemente para reunir os exércitos e para dar ordens. As hostes celestias continuavam em silêncio reverente, em suspense e em oração.
VV 3 a 5 Em Ap. 6.10 os mártires pediam justiça e agoar vemos a resposta de Deus. Deus sempre responde as nossas petições. Às vezes a resposta não é a que esperamos, aquela que gostaríamos, mas com certeza é a melhor. Ela pode ser: sim, não e espere. É comum a expressão no meio cristão "aquela oração não passou do teto"; significando que Deus não ouviu ou não vai atender. Pois bem, Deus ouve todas as nossas orações e as responde na hora, porém de acordo com a vontade dEle. E é sempre bom lembra que a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita. (Romanos 12.2).
O incensário de ouro era uma concha ou pá usada para pegar brasas acesas. O incenso tinha uma longa história na adoração. Era usado para chamar a atenção da divindade. O fumo expressava o oferecimento das orações dos santos (cristãos) a Deus.
O anjo colocou o incensário no seu lugar, pegou novamente e encheu com brasas vivas que haviam sido misturadas com as orações.
O fogo é uma figura de julgamento aqui; as orações são ouvidas no Céu e voltam à Terra em forma de julgamento contra os perseguidores dos cristãos.
Os trovões, relâmpagos e o terremoto são avisos de uma grande visita destruidora; é um prelúdio das sete trombetas que vão ser tocadas.
VV 6 e 7 Quando os 4 anjos tocarem as suas trombetas, males terríveis cairão sobre a Terra, causando uma destruição parcial. Os males causados pela primeira trombeta são descrições de calamidades naturais como um agente de destruição contra Roma, a inimiga do Cristianismo. E uma das causas principais da ruina do Império Romano foi de fato uma série de calamidades naturais que levaram o Império ao colapso, tais como: terremoto, erupções vulcânicas e enchentes. A terrível série de "ais" que prenunciavam o fim estava começando.
VV 8 e 9 Saraiva e fogo da primeira trombeta associada com a segunda causaram uma tremenda tempestade (Joel 2.30 e At 2.19)
Em 79 d.C. houve uma erupção vulcânica (vulcão Vesúvio) que destruiu as cidades italianas de Herculano e Pompéia, causando grandes danos em todo o território. É bem provável que este verso 8 tenha feitos todos lembrarem do poder de Deus.
VV 10 e 11 Absitno significa amargura. O amargor e a população causou a morte de muitos homens que beberam das águas (embora o absinto não seja venenoso). A praga afeta a água doce de modo muito sério, porém a limitação das águas (a terça parte) sugere que ainda há tempo para o arrependimento).
V 12 Um terço do dia ficou em trevas e um terço da noite ficou sem luz. Lendo os textos bíblicos de Êxodo 10.21 a 23 - Joel 2.2 e Marcos 13.24, vemos que há uma analogia entre as três primeiras pragas do nosso texto em estudo.
V 13 As 4 primeiras pragas foram sérias porém muito menos do que as que virão. As águias são aves de rapina. Os escritores apocalípticos as usaram em suas figuras de castigo divino (Ezequiel 1.10, 10.14 - Daniel 7.4 e II Baruque 77.19).
Um suspense terrificante é criado com o grito da águia. O ritmo aumenta de tragédia para desastre, de dano para tortura e morte.
Os Sete Anjos são especiais e conhecidos pelos leitores. A literatura da época chama-os de "Anjos da Presença" conforme vemos nos Livros Apócrifos e canônicos (Tobias 12.15 - I Enoque 81.5 e 20.1-8 - Isaías 63.9 e Lucas 1.19 (Gabriel estava entre eles).
A trombeta é o instrumento preferido dos Livros Apocalípticos para chamar a atenção do homem para Deus (Juízes 6.1-22 - I Crônicas 15.24 - I Reis 1.34,39 - Zacarias 9.14 - Mateus 24.31 - I Coríntios 15.52 - I Tessalonicenses 4.16). Ela era usada frequentemente para reunir os exércitos e para dar ordens. As hostes celestias continuavam em silêncio reverente, em suspense e em oração.
VV 3 a 5 Em Ap. 6.10 os mártires pediam justiça e agoar vemos a resposta de Deus. Deus sempre responde as nossas petições. Às vezes a resposta não é a que esperamos, aquela que gostaríamos, mas com certeza é a melhor. Ela pode ser: sim, não e espere. É comum a expressão no meio cristão "aquela oração não passou do teto"; significando que Deus não ouviu ou não vai atender. Pois bem, Deus ouve todas as nossas orações e as responde na hora, porém de acordo com a vontade dEle. E é sempre bom lembra que a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita. (Romanos 12.2).
O incensário de ouro era uma concha ou pá usada para pegar brasas acesas. O incenso tinha uma longa história na adoração. Era usado para chamar a atenção da divindade. O fumo expressava o oferecimento das orações dos santos (cristãos) a Deus.
O anjo colocou o incensário no seu lugar, pegou novamente e encheu com brasas vivas que haviam sido misturadas com as orações.
O fogo é uma figura de julgamento aqui; as orações são ouvidas no Céu e voltam à Terra em forma de julgamento contra os perseguidores dos cristãos.
Os trovões, relâmpagos e o terremoto são avisos de uma grande visita destruidora; é um prelúdio das sete trombetas que vão ser tocadas.
VV 6 e 7 Quando os 4 anjos tocarem as suas trombetas, males terríveis cairão sobre a Terra, causando uma destruição parcial. Os males causados pela primeira trombeta são descrições de calamidades naturais como um agente de destruição contra Roma, a inimiga do Cristianismo. E uma das causas principais da ruina do Império Romano foi de fato uma série de calamidades naturais que levaram o Império ao colapso, tais como: terremoto, erupções vulcânicas e enchentes. A terrível série de "ais" que prenunciavam o fim estava começando.
VV 8 e 9 Saraiva e fogo da primeira trombeta associada com a segunda causaram uma tremenda tempestade (Joel 2.30 e At 2.19)
Em 79 d.C. houve uma erupção vulcânica (vulcão Vesúvio) que destruiu as cidades italianas de Herculano e Pompéia, causando grandes danos em todo o território. É bem provável que este verso 8 tenha feitos todos lembrarem do poder de Deus.
VV 10 e 11 Absitno significa amargura. O amargor e a população causou a morte de muitos homens que beberam das águas (embora o absinto não seja venenoso). A praga afeta a água doce de modo muito sério, porém a limitação das águas (a terça parte) sugere que ainda há tempo para o arrependimento).
V 12 Um terço do dia ficou em trevas e um terço da noite ficou sem luz. Lendo os textos bíblicos de Êxodo 10.21 a 23 - Joel 2.2 e Marcos 13.24, vemos que há uma analogia entre as três primeiras pragas do nosso texto em estudo.
V 13 As 4 primeiras pragas foram sérias porém muito menos do que as que virão. As águias são aves de rapina. Os escritores apocalípticos as usaram em suas figuras de castigo divino (Ezequiel 1.10, 10.14 - Daniel 7.4 e II Baruque 77.19).
Um suspense terrificante é criado com o grito da águia. O ritmo aumenta de tragédia para desastre, de dano para tortura e morte.