A Voz do Altar deu a ordem de execução. A Voz saia de quatro pontas ou chifres que funcionavam como projeções decorativas. As orações dos santos do capítulo 8.3 são respondidas agora como julgamento sobre a Terra.
Os anjos eram malignos, pois estavam presos no rio Eufrates que era a fronteira antiga entre o Israel ideal e os seus inimigos ao oriente (assírios e babilônios). Então, a fronteira oriental de Roma (Império Romano)era o rio Eufrates e os seus inimigos, a essa época, eram os partos que haviam infligido grandes derrotas aos romanos na fronteira.
João está dizendo que o inimigo de Roma fica na fronteira e agora foi liberado para lutar contra o dominador e inimigo de Cristo porque chegou o momento exato:hora, dia, mês e ano.
V 16 Os cavaleiros tinham sido preparados de modo todo especial para essa obra destruidora. João viu um exército de 200 milhões de cavaleiros (20.000 x 10.000 número que desígna um exército enorme de número completo - Salmos 68.17 e Daniel 7.10).
Em formação regular, era uma tropa de cavalaria que ocuparia o espaço de uma milha de largura por oitenta e cinco milhas de comprimento.
V 17 Os cavaleiros não matam e sim os cavalos demoníacos que exalam fogo, fumaça e enxofre, e desta forma infligem pragas mortais, dizimando um terço da humanidade. As cabeças de serpentes nas caudas dos cavalos eram sofrimentos adicionais mas não eram mortais.
Essa visão simboliza a invasão externa que nas mãos de Deus serviria de instrumento de punição aos opressores do Seu povo. Três foram as causas da derrocada do Império Romanos:
- as calamidades naturais
- a podridão interna (corrupção que já estavam em andamento)
- a invasão externa vista nesta visão
Os versos 20 e 21 nos dizem que os juízos acima referidos eram julgamentos contra o poder mundano e não contra os cristãos, obviamente. Estes poderiam sofrer as consequências, porque estavam misturados com o mundo na sua perigrinação terrena; mas juízo não, pois provação não é julgamento como alguns crentes acham. Há crentes que pensam que os acidentes, doenças, desemprego, e outras situações difíceis são provinientes do peso da "mão de Deus" sobre a vida de um crente que fez algo errado aos olhos de Deus.
É sempre bom mantermos em mente que Deus não age como nós: "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor." Isaías 55.8.
Em conclusão, vemos que Deus procura mostrar aos cristãos que Roma nunca triunfaria sobre a cristandade, dando-lhes motivos de esperança e confiança para prosseguirem na expansão e proclamação da fé em Jesus Cristo
Os anjos eram malignos, pois estavam presos no rio Eufrates que era a fronteira antiga entre o Israel ideal e os seus inimigos ao oriente (assírios e babilônios). Então, a fronteira oriental de Roma (Império Romano)era o rio Eufrates e os seus inimigos, a essa época, eram os partos que haviam infligido grandes derrotas aos romanos na fronteira.
João está dizendo que o inimigo de Roma fica na fronteira e agora foi liberado para lutar contra o dominador e inimigo de Cristo porque chegou o momento exato:hora, dia, mês e ano.
V 16 Os cavaleiros tinham sido preparados de modo todo especial para essa obra destruidora. João viu um exército de 200 milhões de cavaleiros (20.000 x 10.000 número que desígna um exército enorme de número completo - Salmos 68.17 e Daniel 7.10).
Em formação regular, era uma tropa de cavalaria que ocuparia o espaço de uma milha de largura por oitenta e cinco milhas de comprimento.
V 17 Os cavaleiros não matam e sim os cavalos demoníacos que exalam fogo, fumaça e enxofre, e desta forma infligem pragas mortais, dizimando um terço da humanidade. As cabeças de serpentes nas caudas dos cavalos eram sofrimentos adicionais mas não eram mortais.
Essa visão simboliza a invasão externa que nas mãos de Deus serviria de instrumento de punição aos opressores do Seu povo. Três foram as causas da derrocada do Império Romanos:
- as calamidades naturais
- a podridão interna (corrupção que já estavam em andamento)
- a invasão externa vista nesta visão
Os versos 20 e 21 nos dizem que os juízos acima referidos eram julgamentos contra o poder mundano e não contra os cristãos, obviamente. Estes poderiam sofrer as consequências, porque estavam misturados com o mundo na sua perigrinação terrena; mas juízo não, pois provação não é julgamento como alguns crentes acham. Há crentes que pensam que os acidentes, doenças, desemprego, e outras situações difíceis são provinientes do peso da "mão de Deus" sobre a vida de um crente que fez algo errado aos olhos de Deus.
É sempre bom mantermos em mente que Deus não age como nós: "Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor." Isaías 55.8.
Em conclusão, vemos que Deus procura mostrar aos cristãos que Roma nunca triunfaria sobre a cristandade, dando-lhes motivos de esperança e confiança para prosseguirem na expansão e proclamação da fé em Jesus Cristo