Quando o homem se dispõe a ser discípulo de Jesus, ele assume um compromisso muito sério diante de si mesmo, dos homens e de Deus. Ele deve estar preparado para percorrer os mesmos caminhos que Jesus percorreu e até a morte.
Um discípulo se apresentou voluntariamente para o trabalho especial, no entanto, não estava percebendo as implicações de sua decisão. Talvez estivesse pensando no sucesso e no poder.
Ninguém deve se aproximar de Jesus com segundas intenções, pensando em recompensas, riqueza ou prosperidade material, e sim, se sentir no coração a sensação de arrependimento e desejo de mudança de vida espiritual. É óbvio que com a conversão vem a paz, saúde, fidelidade, conformação, consolação, compreensão, prudência, mansidão e pode vir também a prosperidade e a riqueza ; além da salvação que é o objetivo maior.
Para mostrar ao discípulo os obstáculos que Ele teria que transpôr disse-lhe que Ele não tinha um local sequer para reclinar a cabeça, se referindo aos samaritanos que LHE negaram a pousada (versos 51 a 56). A negação de uma pousada era o mínimo se compararmos ao sofrimento e morte na cruz. Jesus não enganou a ninguém. Nunca escondeu as provações pelas quais os seus seguidores teriam que passar. Mas, em compensação, Ele não deixou de falar sobre a vitória final. Não sabemos se o discípulo manteve a sua decisão de seguir a Jesus.
Jesus chamou um outro homem para segui-lO e ele pediu um tempo para enterrar o seu pai, pois era seu dever como filho cuidar do pai em sua velhice e dar-lhe uma sepulture honrosa. Tanto o homem que se prontificou a seguir a Jesus voluntariamente quanto este que foi convidado por Jesus eram seus discípulos, porém Jesus o convidou para uma missão especial, para segui-lO pelo mundo pregando o Evangelho.
A proclamação do Reino de Deus não pode ficar em segundo plano em relação a nenhuma outra lealdade ou responsabilidade. As pessoas mortas que Jesus se referiu são as que não atenderam ou não responderam aos apêlos de Deus ; não se converteram ao Cristianismo. Estavam vivas na matéria, mas estavam mortas no espírito.
Apareceu um terceiro homem, um outro discípulo, disposto a seguir a Jesus na sua caminhada evangelística, mas achava difícil cortar os laços familiars e culturais. Jesus lhe explicou que quem ara a terra não pode tirar os olhos do arado. Assim também devem ser os seguidores de Jesus. Não podem olhar para trás.
Um discípulo se apresentou voluntariamente para o trabalho especial, no entanto, não estava percebendo as implicações de sua decisão. Talvez estivesse pensando no sucesso e no poder.
Ninguém deve se aproximar de Jesus com segundas intenções, pensando em recompensas, riqueza ou prosperidade material, e sim, se sentir no coração a sensação de arrependimento e desejo de mudança de vida espiritual. É óbvio que com a conversão vem a paz, saúde, fidelidade, conformação, consolação, compreensão, prudência, mansidão e pode vir também a prosperidade e a riqueza ; além da salvação que é o objetivo maior.
Para mostrar ao discípulo os obstáculos que Ele teria que transpôr disse-lhe que Ele não tinha um local sequer para reclinar a cabeça, se referindo aos samaritanos que LHE negaram a pousada (versos 51 a 56). A negação de uma pousada era o mínimo se compararmos ao sofrimento e morte na cruz. Jesus não enganou a ninguém. Nunca escondeu as provações pelas quais os seus seguidores teriam que passar. Mas, em compensação, Ele não deixou de falar sobre a vitória final. Não sabemos se o discípulo manteve a sua decisão de seguir a Jesus.
Jesus chamou um outro homem para segui-lO e ele pediu um tempo para enterrar o seu pai, pois era seu dever como filho cuidar do pai em sua velhice e dar-lhe uma sepulture honrosa. Tanto o homem que se prontificou a seguir a Jesus voluntariamente quanto este que foi convidado por Jesus eram seus discípulos, porém Jesus o convidou para uma missão especial, para segui-lO pelo mundo pregando o Evangelho.
A proclamação do Reino de Deus não pode ficar em segundo plano em relação a nenhuma outra lealdade ou responsabilidade. As pessoas mortas que Jesus se referiu são as que não atenderam ou não responderam aos apêlos de Deus ; não se converteram ao Cristianismo. Estavam vivas na matéria, mas estavam mortas no espírito.
Apareceu um terceiro homem, um outro discípulo, disposto a seguir a Jesus na sua caminhada evangelística, mas achava difícil cortar os laços familiars e culturais. Jesus lhe explicou que quem ara a terra não pode tirar os olhos do arado. Assim também devem ser os seguidores de Jesus. Não podem olhar para trás.
O discípulo de Jesus deve ter em mente e no coração que servir a Cristo não é sacrifício; é privilégio. Sacrifício foi o que Ele fez na cruz do Calvário para nos dar a salvação
"Servir a Cristo não é sacrifício, mas é servi-lo em todo teu viver.
Servir a Cristo não é sacrifício, é caminhar à luz do seu querer.
Servir a Cristo não é sacrifício, é triunfar com Deus, é ser feliz.
Não nos promete honras nem riquezas,
Mas ele diz: "Convosco eu estarei"
Servir a Cristo não é sacrifício pois alegria traz ao coração.
Servir Cristo não é sacrifício é fruir bênçaos e satisfação.
Negar a Cristo sim, é sacrifício, é existir sem seu perdão e amor,