A destruição e o julgamento de Roma são exaltados por uma grande multidão celestial, provavelmente a multidão de Ap. 7.9 ou o exército angelical de 5.11 com aleluias (Louvai ao Senhor). A fumaça subindo é evidência perpétua de que o Juízo de Deus é inapelável e não significa que a fumaça das ruínas de Roma fossem vista eternamente.
Os atendentes permanentes (anciãos e querubins) do trono de Deus proclamam a sua aprovação do julgamento de Deus. O quarto aleluia exorta todos os servos a louvar a Deus. O uso da expressão - nosso Deus - sugere que Cristo é o orador. v v 1-5.
A expressão "também ouvi" do verso 6 indica a mudança na direção do drama. O aleluia louva a Deus pelo que está vindo, e já está presente por antecipação. A grande multidão pode ser a mesma do verso 1, porém pode indicar a multidão de Ap. 1.15 e 14.2 por causa dos fortes trovões.
Durante a pecaminosidade do homem, o mundo de Deus sofreu abusos, o povo de Deus foi oprimido, mas agora Ele assumiu o controle ativamente. O Seu reino prometido e conhecido parcialmente por Seus fihlos chega à Terra em sua plenitude.
PARA AS BODAS PREDITAS João reúne várias idéias simbólicas: o reinado de Deus (festa), Israel (noiva de Yahweh) e as vestes (pureza).
O chamado ao regozijo e à glorificação de Deus é justificado pela promessa das bodas iminentes. Está é uma predição da consumação final, que vai acontecer no capítulo 21.11 até o capítulo 22.5.
No Velho Testamento a noiva era Israel (Isaías 54.5,6 - Ezequiel 16.8-14 e Oséias 2.19, 20 e no Novo Testamento a figura da noiva é usada para mostrar o amor de Cristo pelos Seus fiéis seguidores (Mateus 22.1-14, 25.1-13 - Marcos 2.19, 20 e João 3.29).
Após a ressurreição, a figura da noiva passou a descrever a relação entre Cristo e a Igreja conforme vemos em II Coríntios 11.2 e Efésios 5.22-27.
No Apocalipse, a noiva é a Igreja Geral ou Universal, chamada algumas vezes de Cidade Santa ou Nova Jerusalém (Ap. 21.2).
João coloca esta noiva em contraste com a grande prostituta do capítulo 17. João menciona quatro mulheres no Apocalipse: Jezabel em Ap. 2.20 - a mãe do capítulo 12 - a prostituta do capítulo 17 - a noiva deste capítulo 19.
A mãe celestial era Israel celestial ou ideal, que deu à luz ao Messias. A prostituta babilônica era Roma ou a grande cidade do homem. A noiva é a Igreja na Terra, que aguarda a vinda de Cristo.
Alegria é o tom dominante pela preparação da noiva. Vestido resplandecente e puro simbolizando pureza e simbolizando as obras puras dos santos.
O anjo guia do capítulo 17 profere a quarta beatitude para os que são chamados para as bodas do Cordeiro (Ceia das Bodas do Cordeiro). O Reino do Céu inclui uma idéia de casamento ou de festa de casamento (Mateus 22.1-14 e 25.1-13).
Um banquete messiânico era previsto em conexão com a vinda do Messias. João combina estas idéias com a CEIA DAS BODAS DO CORDEIRO.
O anjo autenticou esta seção - Ap. 17.1 a 19.9 - dizendo: ESTAS SÃO AS VERDADEIRAS PALAVRAS DE DEUS.
Embora o anjo estivesse falando já há algum tempo, João ficou extasiado com referência ÀS VERDADEIRAS PALAVRAS DE DEUS e se lançou aos pés do anjo, como para adorá-lo, porém o anjo o repreendeu como a dizer: TODAS AS CRIATURAS, HUMANAS E ANGÉLICAS, ADORAM SÓ A DEUS.
Há religiões profanas e até "cristãs" que obrigam os fiéis a adorar, venerar, se humilhar, se arrastar diante do líder através de reverências, beijos, saudações, bajulações, etc. Essa prática contraria a Bíblia Sagrada, pois todos nós somos iguais aqui na Terra. Nem os anjos merecem adoração e culto. Se um anjo que vive ao lado de Deus não merece e nem aceita ser adorado, o que dizer de um pobre mortal, comedor de angu e farofa? Vamos deixar de ser lacaios, capachos e acima de tudo ignorantes a respeito disso. Somente a Deus está reservada a adoração, hoje e sempre!
O TESTEMUNHO DE JESUS é o testemunho que Ele deu em vida e na morte, que se tornou a base da vitória sobre o mal (Ap. 1.5 e 3.14).
QUE TÊM TESTEMUNHO DE JESUS menciona os que permanecem fiéis no princípio da vida de Jesus que é a doação de SI mesmo em fidelidade a Deus.
João considera o seu exílio como resultado de seu testemunho de Jesus (Ap. 1.1,9).
O Dragão estava irado com a descendência da mulher por causa do seu testemunho de Jesus (Ap. 12.17). Esta testificação é a marca registrada do discipulado. Não tem a ver com uma declaração verbal de fé; inclui uma vida dedicada a Jesus de tal forma que a pessoa se entrega totalmente.
Os atendentes permanentes (anciãos e querubins) do trono de Deus proclamam a sua aprovação do julgamento de Deus. O quarto aleluia exorta todos os servos a louvar a Deus. O uso da expressão - nosso Deus - sugere que Cristo é o orador. v v 1-5.
A expressão "também ouvi" do verso 6 indica a mudança na direção do drama. O aleluia louva a Deus pelo que está vindo, e já está presente por antecipação. A grande multidão pode ser a mesma do verso 1, porém pode indicar a multidão de Ap. 1.15 e 14.2 por causa dos fortes trovões.
Durante a pecaminosidade do homem, o mundo de Deus sofreu abusos, o povo de Deus foi oprimido, mas agora Ele assumiu o controle ativamente. O Seu reino prometido e conhecido parcialmente por Seus fihlos chega à Terra em sua plenitude.
PARA AS BODAS PREDITAS João reúne várias idéias simbólicas: o reinado de Deus (festa), Israel (noiva de Yahweh) e as vestes (pureza).
O chamado ao regozijo e à glorificação de Deus é justificado pela promessa das bodas iminentes. Está é uma predição da consumação final, que vai acontecer no capítulo 21.11 até o capítulo 22.5.
No Velho Testamento a noiva era Israel (Isaías 54.5,6 - Ezequiel 16.8-14 e Oséias 2.19, 20 e no Novo Testamento a figura da noiva é usada para mostrar o amor de Cristo pelos Seus fiéis seguidores (Mateus 22.1-14, 25.1-13 - Marcos 2.19, 20 e João 3.29).
Após a ressurreição, a figura da noiva passou a descrever a relação entre Cristo e a Igreja conforme vemos em II Coríntios 11.2 e Efésios 5.22-27.
No Apocalipse, a noiva é a Igreja Geral ou Universal, chamada algumas vezes de Cidade Santa ou Nova Jerusalém (Ap. 21.2).
João coloca esta noiva em contraste com a grande prostituta do capítulo 17. João menciona quatro mulheres no Apocalipse: Jezabel em Ap. 2.20 - a mãe do capítulo 12 - a prostituta do capítulo 17 - a noiva deste capítulo 19.
A mãe celestial era Israel celestial ou ideal, que deu à luz ao Messias. A prostituta babilônica era Roma ou a grande cidade do homem. A noiva é a Igreja na Terra, que aguarda a vinda de Cristo.
Alegria é o tom dominante pela preparação da noiva. Vestido resplandecente e puro simbolizando pureza e simbolizando as obras puras dos santos.
O anjo guia do capítulo 17 profere a quarta beatitude para os que são chamados para as bodas do Cordeiro (Ceia das Bodas do Cordeiro). O Reino do Céu inclui uma idéia de casamento ou de festa de casamento (Mateus 22.1-14 e 25.1-13).
Um banquete messiânico era previsto em conexão com a vinda do Messias. João combina estas idéias com a CEIA DAS BODAS DO CORDEIRO.
O anjo autenticou esta seção - Ap. 17.1 a 19.9 - dizendo: ESTAS SÃO AS VERDADEIRAS PALAVRAS DE DEUS.
Embora o anjo estivesse falando já há algum tempo, João ficou extasiado com referência ÀS VERDADEIRAS PALAVRAS DE DEUS e se lançou aos pés do anjo, como para adorá-lo, porém o anjo o repreendeu como a dizer: TODAS AS CRIATURAS, HUMANAS E ANGÉLICAS, ADORAM SÓ A DEUS.
Há religiões profanas e até "cristãs" que obrigam os fiéis a adorar, venerar, se humilhar, se arrastar diante do líder através de reverências, beijos, saudações, bajulações, etc. Essa prática contraria a Bíblia Sagrada, pois todos nós somos iguais aqui na Terra. Nem os anjos merecem adoração e culto. Se um anjo que vive ao lado de Deus não merece e nem aceita ser adorado, o que dizer de um pobre mortal, comedor de angu e farofa? Vamos deixar de ser lacaios, capachos e acima de tudo ignorantes a respeito disso. Somente a Deus está reservada a adoração, hoje e sempre!
O TESTEMUNHO DE JESUS é o testemunho que Ele deu em vida e na morte, que se tornou a base da vitória sobre o mal (Ap. 1.5 e 3.14).
QUE TÊM TESTEMUNHO DE JESUS menciona os que permanecem fiéis no princípio da vida de Jesus que é a doação de SI mesmo em fidelidade a Deus.
João considera o seu exílio como resultado de seu testemunho de Jesus (Ap. 1.1,9).
O Dragão estava irado com a descendência da mulher por causa do seu testemunho de Jesus (Ap. 12.17). Esta testificação é a marca registrada do discipulado. Não tem a ver com uma declaração verbal de fé; inclui uma vida dedicada a Jesus de tal forma que a pessoa se entrega totalmente.